Maputo - Pelo menos 39 migrantes morreram desde Janeiro no Centro de Acolhimento de Maratane, na província de Nampula.
A revelação foi feita pelo Instituto Nacional de Apoio aos Refugiados de Moçambique (Inar), que aponta a fome e a malária como principais causas da morte dos refugiados, maioritariamente provenientes da região dos Grandes Lagos.
Em declarações à rádio ONU, esta segunda-feira, em Maputo, o Assistente de Programas do Inar, Adérito Matangala, revelou que desde o início do ano, o Programa Alimentar Mundial (PAM) canalizou perto de 20 toneladas de comida aos 8 mil refugiados em Maratane, num reforço do apoio nutricional àquele campo.
Grande parte dos refugiados chegam ao centro de Maratane após percorrer milhares de quilómetros desde o Corno de África, o que contribui para a sua má condição física. Muitos deles apresentam má condição física, o que resulta em algumas mortes.
Em declarações à rádio ONU, esta segunda-feira, em Maputo, o Assistente de Programas do Inar, Adérito Matangala, revelou que desde o início do ano, o Programa Alimentar Mundial (PAM) canalizou perto de 20 toneladas de comida aos 8 mil refugiados em Maratane, num reforço do apoio nutricional àquele campo.
Grande parte dos refugiados chegam ao centro de Maratane após percorrer milhares de quilómetros desde o Corno de África, o que contribui para a sua má condição física. Muitos deles apresentam má condição física, o que resulta em algumas mortes.
Fonte:jornaldigital
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