A Rede Europeia Anti-Pobreza-Portugal apela aos partidos políticos que defendam a pessoa humana como primeiro capital, pedindo a inclusão da erradicação da pobreza nas agendas políticas, entre outras medidas.
Em comunicado, a Rede Europeia Anti-Pobreza (EAPN, na sigla em inglês) defende que «o modelo económico que vigorou até aqui revelou uma completa ineficácia na construção de uma economia sólida que gere riqueza e que favoreça a inclusão e a coesão social».
Nesse sentido, diz a EAPN, o próximo modelo económico tem de ser «fatalmente» diferente, dando prioridade ao bem-estar colectivo e à criação de condições que diminuam progressivamente as desigualdades existentes.
«Face às dificuldades e desafios que temos pela frente, a EAPN Portugal apela a todos os partidos políticos e ao futuro Governo que, a bem de uma governação assente numa democracia mais participada e responsabilizante, incluam na agenda política de governação do país o objectivo de erradicação da pobreza», lê-se no documento.
Por outro lado, pede que os responsáveis políticos «se empenhem em garantir uma redistribuição mais equitativa dos recursos e da riqueza», tendo isso em conta tanto na concepção das políticas económicas como das sociais.
O terceiro pedido diz respeito a reformas estruturais, salientando que «são muito limitados os resultados de medidas pontuais» e pedindo que «seja definido um rendimento adequado às necessidades fundamentais das famílias».
Fonte: tsf.pt
Nesse sentido, diz a EAPN, o próximo modelo económico tem de ser «fatalmente» diferente, dando prioridade ao bem-estar colectivo e à criação de condições que diminuam progressivamente as desigualdades existentes.
«Face às dificuldades e desafios que temos pela frente, a EAPN Portugal apela a todos os partidos políticos e ao futuro Governo que, a bem de uma governação assente numa democracia mais participada e responsabilizante, incluam na agenda política de governação do país o objectivo de erradicação da pobreza», lê-se no documento.
Por outro lado, pede que os responsáveis políticos «se empenhem em garantir uma redistribuição mais equitativa dos recursos e da riqueza», tendo isso em conta tanto na concepção das políticas económicas como das sociais.
O terceiro pedido diz respeito a reformas estruturais, salientando que «são muito limitados os resultados de medidas pontuais» e pedindo que «seja definido um rendimento adequado às necessidades fundamentais das famílias».
Fonte: tsf.pt
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