Lisboa – De acordo com um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal tem a oitava maior taxa de pobreza infantil da organização.
De acordo com o coordenador da Rede Europeia Anti-Pobreza, padre Jardim Moreira, citado pelo site da Renascença, o divórcio, o desemprego ou o endividamento familiar podem explicar os níveis de pobreza infantil.
O padre Jardim Moreira defende que situações de divórcio, desemprego e endividamento familiar podem ter consequências graves na vida das crianças. A pobreza infantil poderá ter origem na «falta de nutrição, abandono escolar, e toda uma falta de equilíbrio afectivo e psicológico onde as crianças depois não conseguem ter uma integração social equilibrada e onde o seu futuro começa a ficar logo hipotecado desde a infância».
Entre os países membros da OCDE, a pobreza infantil atinge 16,6% das crianças em Portugal, enquanto que a média dos restantes países da OCDE é de 12,7%. Portugal é ainda o segundo país da organização com menor taxa de fertilidade, sendo que, nas últimas três décadas, as famílias portuguesas ficaram mais pequenas, aumentou o número de divórcios e a monoparentalidade.
O padre Jardim Moreira defende que situações de divórcio, desemprego e endividamento familiar podem ter consequências graves na vida das crianças. A pobreza infantil poderá ter origem na «falta de nutrição, abandono escolar, e toda uma falta de equilíbrio afectivo e psicológico onde as crianças depois não conseguem ter uma integração social equilibrada e onde o seu futuro começa a ficar logo hipotecado desde a infância».
Entre os países membros da OCDE, a pobreza infantil atinge 16,6% das crianças em Portugal, enquanto que a média dos restantes países da OCDE é de 12,7%. Portugal é ainda o segundo país da organização com menor taxa de fertilidade, sendo que, nas últimas três décadas, as famílias portuguesas ficaram mais pequenas, aumentou o número de divórcios e a monoparentalidade.
Fonte: jornaldigital.com
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