A administração municipal do Uíge promoveu, na sexta-feira, um seminário sobre o Programa Integrado de Desenvolvimento Rural e Combate à Pobreza.
O encontro, que teve a participação de elementos do conselho de direcção da administração municipal do Uíge, chefes das repartições municipal da Educação e da Saúde, autoridades tradicionais e religiosas, directores das distintas escolas do ensino secundário e representantes de partidos políticos, teve a finalidade de estabelecer estratégias que garantam o desenvolvimento acelerado da região e o combate eficiente à fome e à pobreza.
O seminário foi orientado pela administradora interina do município do Uíge, Maria Manuela Cardoso, que pediu a colaboração de todos no cumprimento das políticas do Governo.
"Para que estes programas sejam concretizados é necessário que as autoridades tradicionais e a população em geral primem pelo espírito de camaradagem porque precisamos de alargar as relações de trabalho, para uma melhor gestão do combate à fome e à pobreza na província", referiu.
O director provincial da Saúde, Benji Moco, afirmou que a execução do programa de expansão dos serviços de saúde e seu impacto no meio rural vai contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população,
Os participantes discutiram entre outros temas, "o comércio rural como parte dos programas municipais integrados de desenvolvimento rural e combate à pobreza", "a comercialização da produção agro-pecuária e armazenamento de excedentes" e "o Programa Nacional de Habitação Social e o Desenvolvimento de Aldeamentos Rurais".
"A articulação entre o Programa Água para Todos e os Programas Municipais Integrados de Desenvolvimento Rural e Combate à Pobreza", "a organização da produção local alimentar", "a estratégia nacional de segurança alimentar e nutricional", "expansão da rede sanitária e seu impacto na melhoria da qualidade de vida das populações", "integração dos programas municipais no Orçamento Geral do Estado", "o sistema do planeamento nacional e os programas municipais integrados" e as "regras de execução do Orçamento Geral do Estado" foram os outros temas tratado.
O encontro, que teve a participação de elementos do conselho de direcção da administração municipal do Uíge, chefes das repartições municipal da Educação e da Saúde, autoridades tradicionais e religiosas, directores das distintas escolas do ensino secundário e representantes de partidos políticos, teve a finalidade de estabelecer estratégias que garantam o desenvolvimento acelerado da região e o combate eficiente à fome e à pobreza.
O seminário foi orientado pela administradora interina do município do Uíge, Maria Manuela Cardoso, que pediu a colaboração de todos no cumprimento das políticas do Governo.
"Para que estes programas sejam concretizados é necessário que as autoridades tradicionais e a população em geral primem pelo espírito de camaradagem porque precisamos de alargar as relações de trabalho, para uma melhor gestão do combate à fome e à pobreza na província", referiu.
O director provincial da Saúde, Benji Moco, afirmou que a execução do programa de expansão dos serviços de saúde e seu impacto no meio rural vai contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população,
Os participantes discutiram entre outros temas, "o comércio rural como parte dos programas municipais integrados de desenvolvimento rural e combate à pobreza", "a comercialização da produção agro-pecuária e armazenamento de excedentes" e "o Programa Nacional de Habitação Social e o Desenvolvimento de Aldeamentos Rurais".
"A articulação entre o Programa Água para Todos e os Programas Municipais Integrados de Desenvolvimento Rural e Combate à Pobreza", "a organização da produção local alimentar", "a estratégia nacional de segurança alimentar e nutricional", "expansão da rede sanitária e seu impacto na melhoria da qualidade de vida das populações", "integração dos programas municipais no Orçamento Geral do Estado", "o sistema do planeamento nacional e os programas municipais integrados" e as "regras de execução do Orçamento Geral do Estado" foram os outros temas tratado.
Fonte:Jornal de Angola
Sem comentários:
Enviar um comentário